TORITAMA: A Delegacia de Polícia Civil de Toritama, deflagrou na manhã desta
quinta-feira (28), a “Operação Ligna que resultou no cumprimento de dois
mandados de prisões temporárias em desfavor de José Ricardo do Nascimento Barbosa, de 22 anos e Antony Neves de Lima, vulgo “Comunidade” de 41 anos, que moram no
Loteamento Moriah, em Toritama.
O delegado
do Brejo da Madre de Deus, Dr. Victor Leite (FOTO AO LADO), que responde interinamente
pela delegacia de Toritama, ressaltou o belíssimo trabalho investigativo dos
policiais de Toritama, que desde o ano passado tem se empenhado para concluir
as investigações desse caso, que teve como vítima, o autônomo, Jadilson de Souza Cardeal, que era
conhecido por “Macaxeira” que foi
brutalmente assassinado no dia 06 de agosto do ano passado e esse foi um crime
de grande repercussão na cidade (RELEMBRE O CRIME AQUI), pois os acusados beberam com a vítima e a
viram portando a quantia de R$ 1.200.Os dois imputados se
juntaram com mais quatro elementos, quebraram uma cama e a mataram usando os
pedaços de madeira como armas.
Eles negam qualquer participação na morte da vítima, no entanto os investigadores encontraram os pedaços de madeira sujos de sangue na casa do “Comunidade” que estava trancada e obtiveram informações de testemunhas oculares que disseram terem visto os dois imputados arrombando a casa do cidadão que vendia macaxeira na cidade e era uma pessoa muito bem quista.
Eles negam qualquer participação na morte da vítima, no entanto os investigadores encontraram os pedaços de madeira sujos de sangue na casa do “Comunidade” que estava trancada e obtiveram informações de testemunhas oculares que disseram terem visto os dois imputados arrombando a casa do cidadão que vendia macaxeira na cidade e era uma pessoa muito bem quista.
Em relação ao nome de
Operação “Ligna” o delegado informou que foi porque esse é o nome de madeira no
Latim e o nome foi escolhido pelo fato da vítima ter sido morta com pedaços de
madeira e quanto aos outros quatro acusados o delegado afirmou que eles já
foram qualificados e poderão ser presos a qualquer momento. Após serem ouvidos
José Ricardo e “Comunidade” foram submetidos a exames de corpo delito e foram
recolhidos ao presídio de Santa Cruz do Capibaribe e como se trata de prisões
temporárias que tem validade de 30 dias, prazo que poderá ser prorrogado por
mais 30 dias, o delegado falou que é um prazo suficiente para a conclusão do
inquérito. (FONTE: Blog do Adielson Galvão)
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