sexta-feira, 16 de maio de 2014

Escrivã é morta a facadas por preso durante depoimento

CAXIAS (MA): O delegado regional Celso Álvares Rocha coletou o depoimento de Francisco Alves Costa, 43 anos, acusado de matar a escrivã Loane Maranhão da Silva Thé, 33 anos,(FOTO ACIMA) na Delegacia da Mulher de Caxias (MA), onde a vítima trabalhava. Existia a suspeita de que o acusado teria usado uma das facas que estavam dispostas em uma mesa na sala do cartório, onde estava sendo colhido o depoimento. As facas, de acordo com Celso Álvares Rocha, foram apreendidas em ações da polícia em ocorrências de violência doméstica. Segundo o delegado, o acusado confessou que havia trazido a faca de casa. 
A escrivã piauiense Loane Maranhão da Silva Thé foi assassinada a facadas enquanto tomava depoimento de um preso na Delegacia da Mulher de Caxias (MA). Segundo o delegado Celso Álvares Rocha, delegado regional da cidade maranhense, Loane chamou o preso Francisco Alves Costa, 43 anos (FOTO ACIMA), para prestar depoimento e no momento em que se viu sozinho com a escrivã pegou uma faca e golpeou a vítima.
 
O fato aconteceu por volta de meio dia desta quinta (15). O delegado afirma que o preso pegou uma faca entre várias que estavam em cima de uma mesa, resultado de apreensões. "Não se sabe ao certo, mas tinha várias armas brancas numa mesa junto com os procedimentos. Acreditamos que ele tenha pegado uma das facas", diz o delegado. Uma investigadora correu para a sala ao ouvir os gritos de Loane e também foi golpeada no abdome.
Francisco Alves da Costa trabalha como gari na prefeitura de Caxias e havia sido intimado a prestar depoimento sob acusação de estuprar as filhas de 17 e 20 anos. "Não sabemos o que motivou isso. Antes dessa acusação, nada havia contra ele. Ele é funcionário público da prefeitura. Depois do fato, ele fugiu e a polícia fez buscas e conseguiu prende-lo", comenta. No momento do crime haviam cinco pessoas na Delegacia da Mulher. A investigadora ferida foi levada para o Hospital Regional da cidade e corpo de Loane foi encaminhado para o Instituto Médico Legal. (Por Leilane Nunes / Blog Cidade Verde)

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